O CANTINHO FUTSAL
Futsalquinta é o Blog dos Futsalistas de Ançã onde o jogo da tua equipa pode virar notícia e ser debatido por todos. Aqui tu podes comentar os principais resultados dos jogos futsal que são disputados no Pavilhão de Ançã, e a actuação do teu Team.
Nós da Equipe Blog-Futsalista iremos pensar e escrever artigos, comentar e mediar debates sobre as principais noticias do nosso Futebol . Nada disto fará sentido sem a tua participação e os teus comentários, portanto, marca + golos, envia notícias para o nosso blog e faz as tuas jornadas da quinta-feira virarem notícia.
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Tabela Classificativa --/01/2015
Posição | Equipa | P | J | V | E | D | G.M | G.S | |
1 | PRETOS "Morcegos" | 3 |
|
| | 10 | 6 | Positiva | |
2 | VERDES "Cobras" |
| 1 | | | 1 | 6 | 10 | Negativa |
quarta-feira, 14 de outubro de 2015
segunda-feira, 20 de julho de 2015
Uma vitória para a hitória
Quinta-feira dia 16 de Julho de 2015 vai ser um dia para recordar parta aqueles que foram ao estádio do Ançã.
Depois dos 16-3 da semana anterior a equipa preta vinha toda moralizada par mais uma vitória sobre os coletes cor-de-laranja, senão quando chega ao campo e somente conhece 3 jogadores da equipa contraria.
Começaram logo os comentário "hoje vamos levar poucas" "temos que perder por menos que 16" "é só jogadores da bola" etc. Ou seja, até parecia que estávamos com medo e sem confiança em nós.
Começa a ser cada vez mais importante a pequena reunião que fazemos antes dos jogos a dizer onde joga cada um e principalmente manter a organização combinada durante todo o jogo.
Quinta-feira foi mais uma prova disso mesmo. Boa organização defensiva, boa troca de bola, bom aproveitamento dos corredores laterais e boa eficácia à frente da baliza. Foram estes os ingredientes para um baile bem dançado!
O jogo começou com maior domínio territorial por parte dos coletes, domínio esse por vezes consentido pelos pretos que depois de recuperar a bola saíam rapidamente em contra-ataque. Num destes momentos, André surgiu isolado em frente ao guarda-redes, mas em vez de fuzilar as redes, decidiu-se por um passe lateral para Miguel, que apesar de vir numa velocidade estonteante, não conseguiu chegar primeiro que um dos seus adversário. E assim se perdeu a primeira grande oportunidade.
Com a defesa preta (Chico, Nando e Tó-Zé) a marcarem bem a sua zona, com a ajuda de João, que jogava na posição mais recuada do meio campo, os coletes sentiam dificuldade em chegar à baliza contrária. A partir dos 10 minutos, os coletes começaram a optar por jogar mais comprido, nas costas da defesa. Aqui apareceu o "portero" improvisado Luis, que joga melhor fora dos postes do que dentro destes, ganhando a maior parte destas bolas.
O 2-0 para os pretos apareceu de um lance de bola parada, com muitas culpas para o GR contrário. Livre lateral cobrado por João, bola na área, mas na direção do GR, confiança do GR no seu golpe de vista, bola por cima da sua cabeça e... por baixo da barra! Golo!
Os coletes vieram então com mais força para o ataque e chegaram ao empate a dois. Primeiro num bom golpe de cabeça ao segundo poste, depois de um centro muito bem tirado do lado esquerdo. Mérito para a equipa adversária. O segundo golo surge de uma jogada individual de um elemento dos coletes, que depois de passar por Nando, encara o GR preto que o consegue levar para a linha. Ai, o GR preto (que sou eu) pensou... "bem, daqui já não sais!". Depois, bem, depois fez-me uma revienga em que me passou a bola pelo meio das pernas e ainda hoje estou à procura do gajo. Já fui à casa de banho, vi debaixo da cama, na varanda, etc, mas não o consigo encontrar. Caso tenham informações sobre o paredeiro dele, por favor entrem em contacto comigo! Obrigado!
Quando bateram as 11h, o jogo estava 2-2. Paramos? Continuamos? Sim, continuamos porque também começámos mais tarde. E é aqui que se dá um dos grandes momentos do jogo. Tó-Zé sente algumas dores no joelho. Substituição! Puma entra para a baliza e Luis vai para a frente.
Tenho a certeza que neste momento estão todos a pensar que Luis fez a diferença... mas não. Foi Puma com a sua entrada que levou os coletes a chutarem de qualquer lado e sem critério algum, o que acabou por destruir/ desestabilizar o seu futebol e, PUM! PUM! PUM juntamente com a pontaria afinada dos pretos acabaram por levar mais três batatas em menos de 5 minutos. Jason ainda chegou a mandar João para um determinado sítio e a dizer que ele estava ali para ganhar, mas a verdade é que já não ganha à mais de 2 meses. Por outro lado João, no seu estilo satírico, acabou por lhe responder após o quito golo... "vá, é melhor irmos embora"!
Com tudo isto, continua o passeio triunfal da equipa preta. Quinta-feira não sabemos se haverá jogo, o que em todo o caso acaba de ser positivo para os coletes... sempre acabam por se safar de mais uma humilhação! :)))))))))))))))))))))))))))))))))))))
Boa semana!
Depois dos 16-3 da semana anterior a equipa preta vinha toda moralizada par mais uma vitória sobre os coletes cor-de-laranja, senão quando chega ao campo e somente conhece 3 jogadores da equipa contraria.
Começaram logo os comentário "hoje vamos levar poucas" "temos que perder por menos que 16" "é só jogadores da bola" etc. Ou seja, até parecia que estávamos com medo e sem confiança em nós.
Começa a ser cada vez mais importante a pequena reunião que fazemos antes dos jogos a dizer onde joga cada um e principalmente manter a organização combinada durante todo o jogo.
Quinta-feira foi mais uma prova disso mesmo. Boa organização defensiva, boa troca de bola, bom aproveitamento dos corredores laterais e boa eficácia à frente da baliza. Foram estes os ingredientes para um baile bem dançado!
O jogo começou com maior domínio territorial por parte dos coletes, domínio esse por vezes consentido pelos pretos que depois de recuperar a bola saíam rapidamente em contra-ataque. Num destes momentos, André surgiu isolado em frente ao guarda-redes, mas em vez de fuzilar as redes, decidiu-se por um passe lateral para Miguel, que apesar de vir numa velocidade estonteante, não conseguiu chegar primeiro que um dos seus adversário. E assim se perdeu a primeira grande oportunidade.
Com a defesa preta (Chico, Nando e Tó-Zé) a marcarem bem a sua zona, com a ajuda de João, que jogava na posição mais recuada do meio campo, os coletes sentiam dificuldade em chegar à baliza contrária. A partir dos 10 minutos, os coletes começaram a optar por jogar mais comprido, nas costas da defesa. Aqui apareceu o "portero" improvisado Luis, que joga melhor fora dos postes do que dentro destes, ganhando a maior parte destas bolas.
O 2-0 para os pretos apareceu de um lance de bola parada, com muitas culpas para o GR contrário. Livre lateral cobrado por João, bola na área, mas na direção do GR, confiança do GR no seu golpe de vista, bola por cima da sua cabeça e... por baixo da barra! Golo!
Os coletes vieram então com mais força para o ataque e chegaram ao empate a dois. Primeiro num bom golpe de cabeça ao segundo poste, depois de um centro muito bem tirado do lado esquerdo. Mérito para a equipa adversária. O segundo golo surge de uma jogada individual de um elemento dos coletes, que depois de passar por Nando, encara o GR preto que o consegue levar para a linha. Ai, o GR preto (que sou eu) pensou... "bem, daqui já não sais!". Depois, bem, depois fez-me uma revienga em que me passou a bola pelo meio das pernas e ainda hoje estou à procura do gajo. Já fui à casa de banho, vi debaixo da cama, na varanda, etc, mas não o consigo encontrar. Caso tenham informações sobre o paredeiro dele, por favor entrem em contacto comigo! Obrigado!
Quando bateram as 11h, o jogo estava 2-2. Paramos? Continuamos? Sim, continuamos porque também começámos mais tarde. E é aqui que se dá um dos grandes momentos do jogo. Tó-Zé sente algumas dores no joelho. Substituição! Puma entra para a baliza e Luis vai para a frente.
Tenho a certeza que neste momento estão todos a pensar que Luis fez a diferença... mas não. Foi Puma com a sua entrada que levou os coletes a chutarem de qualquer lado e sem critério algum, o que acabou por destruir/ desestabilizar o seu futebol e, PUM! PUM! PUM juntamente com a pontaria afinada dos pretos acabaram por levar mais três batatas em menos de 5 minutos. Jason ainda chegou a mandar João para um determinado sítio e a dizer que ele estava ali para ganhar, mas a verdade é que já não ganha à mais de 2 meses. Por outro lado João, no seu estilo satírico, acabou por lhe responder após o quito golo... "vá, é melhor irmos embora"!
Com tudo isto, continua o passeio triunfal da equipa preta. Quinta-feira não sabemos se haverá jogo, o que em todo o caso acaba de ser positivo para os coletes... sempre acabam por se safar de mais uma humilhação! :)))))))))))))))))))))))))))))))))))))
Boa semana!
terça-feira, 14 de julho de 2015
Apocalypse Now - 16 X 3
Dirigido por "coletes Pretos"
Elenco: Luis Almeida, Nando, André, João, Chico, Miguel, Maleiro,Pedro , Quim, Puma, JTó Zé (Diretor de TV).
Roteiro: Ançã, baseado no romance “O Coração das Trevas”.
Produção: Coletes Pretos.
Não bastasse ter derrotado os Coletes porque ainda viria “Apocalypse Now”, maravilhoso estudo sobre a ambigüidade do ser humano e os irreparáveis efeitos causados pela derrota na sua mente. Repleto de cenas memoráveis e golos marcantes, a longa metragem consegue ser mais do que um libelo anti-futebol, explorando a fundo os limites da loucura e do poder, e mostrando ainda como é curta a distância e frágil a linha que separa a racionalidade da irracionalidade dentro do jogo humano.
Após voltar do Quartel Militar, André é convocado pelas Forças Especiais do Futebol para a secreta missão de encontrar e golear o coronel Walter Kurtz (guardião Colete) que, segundo as autoridades do Team, enlouqueceu e passou a agir de maneira absolutamente incompreensível na selva Ançãnense. Durante este jogo André descobrirá, através da Organização Preta e de seu efeito alucinatório, que a distância entre a bola e a baliza que se julga racional e irracional não é tão grande quanto imaginava.
Logo no fim de “Apocalypse Now” somos apresentados ao clima alucinante do longa metragem, através das imagens da selva do campo Ançãnenese ao som da música “The End”, do The Doors.
“Apocalypse Now” com extrema elegância, nesta passada quinta feira, criando planos e seqüências absolutamente inesquecíveis, como o ataque a baliza na beira da praia da grande area, ao som de “A Cavalgada das Valquírias”, de Wagner, e a cena em que misseis de Nando e Chico espalham terror e admiração. O extremo realismo alcançado em “Apocalypse Now” é mérito também da excepcional qualidade de jogo dos Pretos e trabalho técnico da equipe.
Mas nem só de competência técnica vive um grande jogo. E as marcantes atuações de “Apocalypse Now” começam com Chico, que está sensacional como o Nando, demonstrando firmeza com sua voz imponente e seu olhar determinado, mas demonstrando também liderança na forma como conduz a Bola.
Maleiro parece não temer nada, ou simplesmente achar que não tem mais nada a perder, encontrando tempo até mesmo para incentivar mais ataques, o que leva Luis a fazer sérias reflexões sobre a maneira como o seu Team está encarando aquela goleada. A marcante seqüência em que diz que o jogo simboliza vitória é captada com precisão pela câmera que se aproxima lentamente do rosto através de um zoom, realçando a grande atuação Tó Zé. Quim está muito bem na pele do treinador.
Dirigido magistralmente por um gênio do cinema, interpretado de forma magnífica por um elenco de peso e contando ainda com um apurado e maravilhoso trabalho técnico, “Apocalypse Now” transcende e muito o gênero, levantando inúmeras questões sobre a natureza cruel do homem, os resultados trágicos de sua busca pelo poder e os efeitos irreversíveis.
E o melhor de tudo é que “Apocalypse Now” jamais responde diretamente as questões que levanta, deixando o espectador refletir sobre tudo o que viu e chegar às suas próprias conclusões, o que é sempre admirável. Após assistir esta obra-prima de Quinta feira passado, o espectador tem a sensação de que, independente de seu resultado final, Pretos arrastaram Coletes por 16X3.
11 Vitorias (contando o dia 02/07/15) para Pretos contra 6 Vitorias dos Coletes - e 4 empates
Elenco: Luis Almeida, Nando, André, João, Chico, Miguel, Maleiro,Pedro , Quim, Puma, JTó Zé (Diretor de TV).
Roteiro: Ançã, baseado no romance “O Coração das Trevas”.
Produção: Coletes Pretos.
Não bastasse ter derrotado os Coletes porque ainda viria “Apocalypse Now”, maravilhoso estudo sobre a ambigüidade do ser humano e os irreparáveis efeitos causados pela derrota na sua mente. Repleto de cenas memoráveis e golos marcantes, a longa metragem consegue ser mais do que um libelo anti-futebol, explorando a fundo os limites da loucura e do poder, e mostrando ainda como é curta a distância e frágil a linha que separa a racionalidade da irracionalidade dentro do jogo humano.
Após voltar do Quartel Militar, André é convocado pelas Forças Especiais do Futebol para a secreta missão de encontrar e golear o coronel Walter Kurtz (guardião Colete) que, segundo as autoridades do Team, enlouqueceu e passou a agir de maneira absolutamente incompreensível na selva Ançãnense. Durante este jogo André descobrirá, através da Organização Preta e de seu efeito alucinatório, que a distância entre a bola e a baliza que se julga racional e irracional não é tão grande quanto imaginava.
Logo no fim de “Apocalypse Now” somos apresentados ao clima alucinante do longa metragem, através das imagens da selva do campo Ançãnenese ao som da música “The End”, do The Doors.
“Apocalypse Now” com extrema elegância, nesta passada quinta feira, criando planos e seqüências absolutamente inesquecíveis, como o ataque a baliza na beira da praia da grande area, ao som de “A Cavalgada das Valquírias”, de Wagner, e a cena em que misseis de Nando e Chico espalham terror e admiração. O extremo realismo alcançado em “Apocalypse Now” é mérito também da excepcional qualidade de jogo dos Pretos e trabalho técnico da equipe.
Mas nem só de competência técnica vive um grande jogo. E as marcantes atuações de “Apocalypse Now” começam com Chico, que está sensacional como o Nando, demonstrando firmeza com sua voz imponente e seu olhar determinado, mas demonstrando também liderança na forma como conduz a Bola.
Maleiro parece não temer nada, ou simplesmente achar que não tem mais nada a perder, encontrando tempo até mesmo para incentivar mais ataques, o que leva Luis a fazer sérias reflexões sobre a maneira como o seu Team está encarando aquela goleada. A marcante seqüência em que diz que o jogo simboliza vitória é captada com precisão pela câmera que se aproxima lentamente do rosto através de um zoom, realçando a grande atuação Tó Zé. Quim está muito bem na pele do treinador.
Dirigido magistralmente por um gênio do cinema, interpretado de forma magnífica por um elenco de peso e contando ainda com um apurado e maravilhoso trabalho técnico, “Apocalypse Now” transcende e muito o gênero, levantando inúmeras questões sobre a natureza cruel do homem, os resultados trágicos de sua busca pelo poder e os efeitos irreversíveis.
E o melhor de tudo é que “Apocalypse Now” jamais responde diretamente as questões que levanta, deixando o espectador refletir sobre tudo o que viu e chegar às suas próprias conclusões, o que é sempre admirável. Após assistir esta obra-prima de Quinta feira passado, o espectador tem a sensação de que, independente de seu resultado final, Pretos arrastaram Coletes por 16X3.
11 Vitorias (contando o dia 02/07/15) para Pretos contra 6 Vitorias dos Coletes - e 4 empates
segunda-feira, 29 de junho de 2015
Questão Preta: ”Somos mesmo assim tão bons?”
Respondendo à falsa ansiedade dos Pretos
por novos guerreiros, o futebol Preto gerou, a melhor selecção, os melhores
jogadores, e o melhor grupo de jogadores Ançãnense (a chamada “geração
dourada” de S. Bento). Esta opinião pode ser discutível, e haverá quem
invoque logo Jason e Ricardo, da selecção-geração anterior
(2º lugar no Mundialito dirigida pelo David) e os mais
fanáticos do passado até China nas redes.
Talvez porque é também uma selecção
aparentemente “impossível de existir”, por apostar num sistema de 2
defesas, com laterais a subir enlouquecidos com Tó Zé e Maleiro, mas
onde moram 2 centrais baixotes que viram “patas arriba” a lógica
física da posição Chico e/ou João.
Conseguimos iludir esse lado físico pela
rotatividade do seu meio-campo, com médios corre-caminhos, Miguel e/ou Luis e/ou J.Guilherme . Desta forma, quase desenhando um losango no meio-campo fica André solto a avançado-centro.
A velocidade com que começou o jogo
com os Coletes, nas pernas e sobretudo no passe em profundidade para as
costas da defesa dos Coletes, tornou-se, na segunda-parte, num jogo mais
apoiado, por abrir o ataque nas faixas e Miguel a
falso 9. Era então já um esboço estratégico. A ideia-base deste modelo de
jogo veio de uma combinação antes de iniciar o jogo, carregando e dando a sofrer um abalo aos Coletes, mas renasceu com Ruizinho na baliza numa versão tacticamente mais incompleta pois ganhou claramente
maior equilíbrio defensivo no momento de perda da bola.... sabendo que temos a costas menos quentes que quando temos o Quim.
Para que a história consagre mesmo
esta nova geração (chuteiras e banco) acima das outras, este mondialito é a melhor resposta á pergunta dos “Pretos” da
actualidade: “Somos mesmo assim hoje tão bons?”
Em cada jornada, uma promessa
Os Pretos seguem a evolução do seu
futebol juntando diferentes traços: o físico e a técnica, a organização
defensiva colectiva e os desequilíbrios ofensivos individuais (pelos
extremos de "zigzags" no um-para-um).
Um Oito de belas promessas em cada
finta com arranques Pretos. Nessa altura sente-se como todo o talento necessita, e fazermos contas : Pretos 9 vitorias e 4 empates contra Coletes 6 Vit. e 4 empates.
segunda-feira, 15 de junho de 2015
TERROR FILMADO EM 6 G
O preâmbulo da jornada passada
Um novo filme do futsalquinta, “Expresso da noite” que avançou com uma produção fora do seu 8 de origem,
com co-produção de um Team envergonhado no inicio. O prólogo do
longa-metragem mostrou a situação derradeira que este "filme-jogado" narraria: no
futuro, devido a um experimento para impedir o aquecimento e a ofensiva global dos Coletes, que
não deu certo, deixaria os Pretos fadados a uma nova era do gelo.
Os poucos
sobreviventes que alinharam a convocatória foram confinados "nas horas perdidas", a um trem que daria a qualquer um voltas
no planeta, de forma a salvar a sua pele frente a um Team com Nuno, China, Julio, André, Irmão de Ismaiel, Jason, e outros.
Dentro deste veículo armadilhado, o sistema de segregação entre uma elite, que
vive na parte da frente do trem quiz mostrar serviço na apresentação. Cansados das condições de penúria dos resultados, os Coletes resolveram
tomar medidas para mudar esta situação. E é a partir deste mote que o
filme se constrói.
Nos Pretos, ficou de fora 5 jogadores : João-capitão, Fernando, Maleiro, Quim e Pedro. Esta ficção científica foi baseada no cenário mais remoto, quando ainda nos faltava um jogador para completar o nº 8. Pois, Jason enquanto porta-voz encontrou falha no Ultimo filme, que se tornou um HOrror e
ficou fascinado com a prestação de Ismaiel contra sua própria equipa. Mas a ideia das pessoas lutando para sobreviver dentro
de um trem a partir dessas condições, e pela luta de classes embutidas sem golos
nesta situação, resolveu inverter tudo e emprestar só quem não lhe faria falta : o Ricardo - guardião e/ou Central de 2ª, segundo ele!!
Todo o filme foi filmado no campo Ançãnense. O elenco conta com atores reconhecidos nos Pretos como Ruizinho (na baliza com sapatilhas rasas), Ricardo - Central, Chico na Central apoiar Ricardo, Guilherme à Dtª, Tó Zé a esquerda, Luis e Miguel a meio-campo, e André a avançado-centro.
Cenário 1:
Arrumar uma ideia assustadora para o filme. Logo de inicio os Pretos fizeram algo de muito bom conseguindo saber o que poderia acontecer quando trocaram voltas a organização da sua propria equipa. E quando
aconteceu, fizeram algo que fosse tão assustador quanto possível para os Coletes começarem a sofrer.... como se o barulho da bola que Vissem fosse um fantasma ou monstro.
Cenário 2:
Transformamos a ideia numa história verídica. Um jeito
muito bom de conseguir ideias é fazer um brainstorm (literalmente uma
tempestade cerebral). Daí, escolhemos para cada jogador uma função. Para tal
a história estava pronta antes de começar a filmar. Do contrário, o filme podia
sair malfeito e a derrota pesada.
Cenário 3:
Encontramos uma táctica que não passou pelas alas. Boas
histórias se passam no campo (principalmente à noite e a luz do campo), sem centros,
mas construções dentro do rectangulo, bolas nos pés, etc. Certificando-se de ter
autorização para avançar mais no local escolhido antes de iniciar a ofensiva. Compensar não foi a ordem do filme mas sim respeitar os espaços para não se tornarem campas.
Cenário 4 :
Encontramos um elenco disposto a estrelar seu thriller.
Ricardo foi Imperioso com Chico. Eles não deram escolhas ao adversário. Não precisaram ter experiência, e isto dependeu da
complexidade do filme. Certificaram-se de que eles estejavam dispostos a
aceitar novas funções....e neste papel Ricardo soube manter a sua posição e bater bolas preciosas para os pés do André. Isto, porque missão impossivel era o filme em que Ruizinho tinha o papel principal -- pois num campo regadinho de armadilhas.
Cenário 5:
Para dar um tom de suspense, acrescentou-se músicas assustadoras, sinistras e que causou desconforto. Para isso, usou-se o Jason especialista na matéria que queria matar Luis. Usamos alhos para esses tipos de situação quando algo surpreendente (foição) acontecesse.
Cenário 6.
Arrumamos um assassino/monstro/qualquer coisa bem assustadora e Coletes a fins.
Por alguma razão, assassinos que falaram são mais assustadores do que na realidade. André foi um dos Homens do jogo em terreno sinistro (diz ele) que se tornou um verdadeiro Jardim (bola super controlada). Certificamo-nos de que a motivação era simples (vingança ou
insanidade são boas para alguns), mas a razão prevaleceu.
No "The End":
Tornou-se algo completamente banal no centro das atenções iniciais (Ruizinho na baliza com sapatilhas num campo escorregadio, Ricardo a assumir o controlo da defesa, Quim no banco sem presença de Zé Grande, Tó Zé num jogo intensivo para o joelho, uma TV sem um vídeo gravado mas merecido). Se filmássemos em direito, seria muito assustador!... Pois o Terror foi para os Coletes que sofreram 6X3.... e podia ter sido bem pior se o filme não.... hUaouuuulooouiiuOUUUUBU!!
PARABÉNS AOS PRETOS que souberam estar sempre a frente do marcador e Muito PARABÉNS AO NOSSO AMIGO ANDRÉ QUE FESTEJOU EM GRANDE o seu aniversário ...em casa !!!
segunda-feira, 8 de junho de 2015
COLETES 4 X 1 PRETOS que assumiram fratura no resultado
Reações jogo: |
Pela primeira vez em poucas semanas, os Pretos encararam a passada jornada com nervosismo, até decisiva para manterem-se afastados dos Coletes. Das outras vezes, Jason falhou as convocatórias e desceu do céu após uma derrota pesada. É difícil entender como Pretos caíram
nesta situação após várias jornadas de glória e inglória, com ou sem o Jason - a perder calma e bom senso. É certo que essa Estrela de um outro Universo sufoca a sua equipa e o adversário mas, mesmo
assim, sendo perturbante vimos como conseguiu destabilizar o Team Preto.
De qualquer forma o 8 atual dos Pretos revelou
uma falta de organização e de intensidade de jogo que foi fatal nas decisões em todos os termos e posições de campo. A
situação foi difícil até ao ultimo minuto com lesão de Quim a fracturar a clavícula.
Os Coletes, vestiram bem a camisola e souberam construir um 8 para competir a sério, o
lateral-esquerdo de raiz - Júlio, trocou para uma posição mais ofensiva mas que também passou pela outra faixa e
central foi o David, e é, em campo, que Nuno confundiu incansavelmente o meio-campo adversário. De ressaca ou não mas sempre de voz activa, Jason recuou para a posição de Central a apoiar/suportar ofensivas Pretas não concluídas. Jogaram quase a planear sobre toda esta
dupla-realidade de uma Team Preto demasiado previsível e frágil.
Com lesões e uma recuperação de Tó Zé, o 8 pode
surgir num sistema diferente, em contraste com o com o que Pretos praticavam. Mudar é poder mudar de mentalidade de jogo mas nem todos
entendem desta forma. As faixas devem ser pensadas diferentemente (fez-se bons jogos mas pelos novos traços
técnico-estratégicos colocadas pelos Coletes, as jogadas influenciaram positivamente o colectivo) e Nuno, Julio e Jason como pilares ou melhor coluna vertebral (combativos com poder de
desmarcação) acabaram por fugir dos médios e
médio-centro Pretos que dificilmente desceram para apoiar a linha defensiva.
A esperança dos Pretos não mudarem de estratégia é que este jogo
não seja técnico e táctico na próxima jornada com vértebras diferentes. Dessa forma Pretos com melhores hipóteses,
mas que não seja apenas motivação porque a condição fisica também conta. Podem estes factores serem decisivos?
Pretos seguem com vantagem de 7 vitorias e 3 empates contra Coletes : 6 vitorias e 3 empates.
sexta-feira, 22 de maio de 2015
PONTO DA SITUAÇÃO DAS JORNADAS E ACTIVIDADES
No âmbito das Jornadas do Campeonato inter-ançãnenses 2015 teve lugar, no passado dia 21 de Maio, um jogo bem disputado entre 2 Teams que resultou de mais um empate 1X1.
Pretos seguem com vantagem de 6 vitorias e 3 empates contra Coletes : 5 vitorias e 3 empates.
Nesta passada jornada foi ainda discutido em casa do capitão-João das diversas actividades de fim de ano lectivo. Um ponto da situação em que se deu a conhecer o
plano de actividades relativo a Junho e Julho de 2015. A descida do Rio 2015, prevista para domingo dia 12 de Julho espera agora inscrições para conseguirmos pelo menos 20 aderentes. Em duvida ficou Luis, Chico, João, Quim sem ainda resposta de Flavio, Zé Gde e Ruizinho. De fora, fica André e Gabi definitivamente.
Na sessão decorrente, Luis apresentou próximo restaurante para jantar Futsalquintistas que irá realizar-se em Coimbra, no dia 5 de Junho.
quinta-feira, 14 de maio de 2015
O PIONEIRO - DESCIDA DO MONDEGO domingo 12 de Julho 2015
QUEM SÃO?
O Pioneiro do Mondego é uma empresa familiar de desporto de aventura e ecoturismo sedeada no concelho de Penacova. A principal atividade são as descidas em kayak e canoa no rio mondego, entre Penacova e Coimbra - que organizam diariamente, desde 1988!
PORQUÊ ESTA ESCOLHA?
Tem uma inigualável variedade de escolha de material; caiaques duplos e individuais, desde os tipos mais clássicos e estáveis sit-inside aos mais recentes sit-on-top kayaks do rio. A equipa é composta por jovens guias locais com anos de experiência que conhecem o rio como ninguém e são poliglotas. Tem instalações e parques de estacionamento privados, evitando a confusão dos fins-de-semanas de verão. Por fim, o sistema de monitorização e segurança privilegia a liberdade dos clientes; assim cada um deve poder fazer a descida ao seu próprio ritmo, sem ser obrigado a permanecer numa excursão de grupo.Isto tudo a preços competitivos!
PROGRAMA:
Domingo 12 Julho 2015, descida do rio
Grupo superior a 20 pessoas = 18 € com preços especiais para estudantes e crianças
lanche-ajantarado em Ançã no Ruizinho (ementa - buffet - grelhadas - sobremesas - bebidas)
http://www.opioneirodomondego.com/?gclid=CPz7h5nxwMUCFczHtAodaCQA8w#!precos/crp4
Começamos as inscrições que podem ser divulgadas no Blog ou facebook Futsalquintas
O Pioneiro do Mondego é uma empresa familiar de desporto de aventura e ecoturismo sedeada no concelho de Penacova. A principal atividade são as descidas em kayak e canoa no rio mondego, entre Penacova e Coimbra - que organizam diariamente, desde 1988!
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PORQUÊ ESTA ESCOLHA?
Tem uma inigualável variedade de escolha de material; caiaques duplos e individuais, desde os tipos mais clássicos e estáveis sit-inside aos mais recentes sit-on-top kayaks do rio. A equipa é composta por jovens guias locais com anos de experiência que conhecem o rio como ninguém e são poliglotas. Tem instalações e parques de estacionamento privados, evitando a confusão dos fins-de-semanas de verão. Por fim, o sistema de monitorização e segurança privilegia a liberdade dos clientes; assim cada um deve poder fazer a descida ao seu próprio ritmo, sem ser obrigado a permanecer numa excursão de grupo.Isto tudo a preços competitivos!
PROGRAMA:
Domingo 12 Julho 2015, descida do rio
Grupo superior a 20 pessoas = 18 € com preços especiais para estudantes e crianças
lanche-ajantarado em Ançã no Ruizinho (ementa - buffet - grelhadas - sobremesas - bebidas)
http://www.opioneirodomondego.com/?gclid=CPz7h5nxwMUCFczHtAodaCQA8w#!precos/crp4
Começamos as inscrições que podem ser divulgadas no Blog ou facebook Futsalquintas
sexta-feira, 8 de maio de 2015
A INTENSIDADE TACTICA PAGOU 5 x 3 A FAVOR DOS PRETOS
Com o aproximar de uma jornada renhida, vão-se descobrindo novas tácticas. Ontem, depois da nova
conquista dos Pretos pela fórmula-encaixe que mudou a face
vencedora do melhor futebol de Ançã (dando-lhe mais
versatilidade em termos de sistemas), nos "Coletes" assiste-se a uma
mudança de ciclo.
Após quatro jornadas passadas, surge o remodelado Preto a resgatar pontos que lhe fugia.
Por isso, o distanciamento das ideias
de jogo entre Pretos e Coletes são interessantes de analisar. Montam, como é
tendência , o 3x4x1 sem extremos, mas
nota-se nesta nova formula Preta uma tentativa mais sólida de tentar atacar a
dimensão do campo de forma mais racional, algo que os Coletes não conseguiu neste ciclo de jogos .
O actual 8 espelha a
tradicional aposta de um ataque organizado. De todo o 8 base,
só dois jogador não ultrapassa os 30 anos. É o Nando (com 29) de Parabéns ontem.
Respeitando quase o seu lado mais adulto de jogo, dêmos-lhe o controlo
do corredor central. Desta forma, tenta compensar a falta que
ainda se fazia sentir dum dos melhores nº5 Pretos (João-capitão, que
foi para a procura de mais estímulos, ainda.. :) .).
Na primeira parte os Coletes pegaram
em muito no jogo, que são os ensinamentos de quem joga a bola e não adormece quando toca o sino da igreja. No seu modelo, desrespeita um pouco as bases da tradicional
escola ao não incutir uma dogmática “cultura de posse e
circulação” (quando foi defrontar os Pretos levava uma percentagem média de
36% de posse em todos os jogos do nosso campeonato). Para este efeito, Pretos sofreram rapidamente o primeiro golo após uma saída "ar-riscada" do Quim e pouco tempo depois, num livre Ricardo cabeceia com toda a vontade para fazer o 2 X0.
O futebol dos Pretos, acordado mais tarde pela electrocussão é mais multi-versátil
no sentido da “verticalidade do horizonte em 3 D de jogo”, dando a sensação de ser uma
equipa que se sente mais confortável a aproveitar a posse de bola, com mudanças de
velocidade dos alas.
Meteu-se João-capitão a central, que levando a bola como um avançado
técnico-esguio na frente deu o primeiro golo aos Pretos. Nova
profundidade (e confiança) no meio-campo a uma dupla de interiores que
joga muito: a bola que parecia estar a cair numa
intensidade de jogo mais alta deu um novo impulso de mudança de
velocidade através Maleiro que entrou para dentro e aponto o 2ºgolo. Ao futebol de ambas as equipas, entre os quais se espera sobretudo o
crescimento de Maleiro, 21 anos, um miúdo com toque de bola e visão de
jogo ainda frágil podia ter oferecido um golo se tivesse levantado a cabeça.
“INTENSIDADE TÁCTICA INDIVIDUAL AO SERVIÇO DO COLETIVO”
O talento mas sobretudo a paciência mas ainda FUNDAMENTALMENTE a COMUNICAÇÃO, essA, apareceu, e notou-se nos
jogadores melhor mobilidade. Cresceu-se no jogo com a “cabeça solta”, gostando de
ter a bola, procurando-a e não se limitando a esperar por ela. Num novo cenário de “agressividade táctica”, os Pretos chegaram ao empate 3X3 e meteram mais
velocidade de processos nos espaços. Foi uma questão de “intensidade
táctica colectiva” que, depois, tem “transfer” para algo de individual ao serviço do grupo.
Os Pretos tiveram mais essa vocação,
no estilo de jogo, do que os "Coletes". Não esteve em causa a
qualidade de jogo, esteve em causa a competitividade desse jogo que se tornou a um ritmo desejado com um hardware funcional PRETO.
Os ensinamento de jogar com 8 elementos mais 3 no banco já não passou da mesma forma nessa missão porque ontem as
bases de crescimento dos jogadores foram outras... A gestão foi otimizada Por isso, o papel desta
gestão que cresceu e da maturidade de Pedro, por exempolo, com vontade de dar o seu contributo a equipa, deixou com fair-play o seu lugar pouco aquecido. Ele como recém jogador torna-se um elemento importante, sem
mexer no seu estilo, mexe nas mentalidades menos desenvolvidas. Zé Manel, homem (bom) dos S.O.S foi também um elemento que se aproximou do futsalquinta mas que (in)felizmente tem apenas esse papel, por enquanto.
Os Pretos definiram onde o deviam fazer. Jogar sem recuar e pensar o jogo. Maleiro marcou, E decresceu na partida mas aliviou com os seus piques. Na ultima linha do acontecimento do jogo (59'), um alivio de bola e de resultado marcou a depressão dos Coletes através de um corte malventuroso de Ricardo que acabaria de cortar uma linha de passe. De guardião-jogador para seu próprio guardião foi o contra-pé ideal para dar vantagem aos Pretos. Poucos minutos passavam da hora quando ainda Ricardo foi um dos protagonistas do 5º golo: de uma bola bombeada pelo o ar no meio campo Preto, J.Guilherme conseguiu elevar-se como uma águia para cabeceamento, de uma bola que sobrevoou André, Nando e Ricardo em ultima posição, qando J.G, num arranque poderoso/explosivo ultrapassou todos os protagonistas da jogada,... quase derrubado por Ricardo que nada consegui fazer. Uma ação quase individual que ainda tabelou no Maleiro e desta vez, inteligentemente, devolveu a J.Guilherme para sentenciar o jogo final desta jornada.
No final, regamos a vitoria com um excelente momento proporcionado por nosso amigo Nando. PARABÉNS
PARABÉNS NANDO - 29 ANOS |
segunda-feira, 4 de maio de 2015
PENSAR O JOGO : marcamos em 2 dias 7 golos e sofremos 6 .RESULTADO POSITIVO
Dizem as mentes que não existem jogos
iguais mas durante uma semana acreditamos que
podiam existir jogos parecidos. O choque e danos que sofrera os Coletes
colocava dúvidas sobre em que estado estaria mesmo o grupo de Jason.
Pareciam tocados nas suas bases e destabilizados pelo próprio Jason. Ao mesmo tempo, a exibição dos Pretos (desde a pressão sobre a primeira zona de construção até uma grande segunda parte de controlo táctico e ritmos) levara a
equipa ás nuvens com um expressivo resultado 6X2.
Nesta passada jornada o debate sobre fazer pressão alta ou
baixar e esticar mais o jogo teve hipótese de começar muito bem. A equipa Preta,
pura e simplesmente, conseguiu pressionar ou fazer os
indispensáveis “encurtamentos” (reduzir tempo e espaço de execução ao
jogador adversário com a bola) paralisando-os junto a área. SeguiU naturalmente 4 golos sem muitas respostas. Equipa constituída com Miguel, Quim, Chico, J.Guilherme, André (recuperar da lesão), João, Filipe (novato com nota positiva) e Zé Manel (com uma visão unilateral) . Gabi no banco em recuperação (jogou 7').
Mas, apesar de se ver que a estratégia era esperar mais atrás
(deixando cair a pressão mais alta e dar logo espaços nas costas do
meio-campo) esse debate nem fez sentido lançar tal o 8 Preto e ficou sem
reação ao passar da ilusão para a realidade. Uma defesa Preta que ficou pressionada (face aos laterais e inexperiente - Zé Manel - Gabi lesionado que mesmo assim arriscou demasiado entrou e saiu) foi um primeiro passo para meter a
equipa num casulo atrás sem poder sair. O medo misturado com o cansaço colectivo entrou no corpo dos
jogadores e quando isso sucedeu a tendência foi recuar, recuar.... e sofrer 1, 2, 3 e 4 golos.
Entre os dois jogos, várias imagens: no primeiro uma equipa de "Coletes", André e Jason extenuados,
suado e abanando a cabeça (Coletes estavam a ser surpreendidos
e impotentes para a estratégia e ritmo Preto); no segundo, falamos dos Pretos, já na
segunda parte, quando junto à berma do relvado, só aleijados sem subtituição gritavam e
gesticulavam instruções para dentro do campo, indicando-nos a verticalidade pelo
corredor (os Coletes a espreita, fugiram à pressão
inicial fazendo entrar Nuno com bem mais frescura, furando em “jogo exterior” erguendo no meio-campo). Nesse momento, ficou visível a ideia
estratégica dos Coletes aplicado ao modelo ofensivo imposto por Nuno. Depois, de sofrerem 4 golos, Nuno (por dentro)
e Jason a frente, pareciam isolados mesmo quando rodeados por quatro
jogadores Pretos dentro da área Preta.
Buscar mais explicações táticas para
esta queda do paraíso não faz sentido. Nada do que aconteceu na Quinta feira
foi por culpa dos Pretos, o jogo foi sempre o que os Coletes quiseram quando entrou o Nuno, sem substituições Pretas existentes. Faltou-nos o Maleiro por exemplo. O
“manual das goleadas” a este nível tem sempre um guião táctico-emocional
tipo e o tempo prolongou-se mais 15 minutos com grande desgaste escuro. Ainda assim, J.Guilherme sofreu nos ares de uma falta flagrante quando ia cabecear sozinho para a baliza quando Jason empurrou-o, desequilibrou e chocou violentamente em queda livre. E ainda, João-capitão teve a bola do jogo, isolado na pequena área, guardião deitado, a rematar incrivelmente a trava. ACABOU 4X4
O empate foi justo ?? Pretos mereciam melhor ao longo da partida mas afinal os Coletes tiveram as suas oportunidades também falhadas.
Coletes sempre com uma vitoria a mais do que nós. Temos agora a tarefa de inverter os resultados!!
PENSAR O JOGO “AOS COPOS”
O PRETOS no torneio de Vila Verde terão começado a perder oportunidades pelo
excesso de confiança e/ou de copos que rodeou a equipa nesta 6ª feira passada e acabou no pavillhão Verdiano pelo medo que sentiu quando viu que, afinal, o S. Joanense
estava vivo e puro. Do que se pude pressentir, viu-se o receio que Ançã
teve das bolas e duelos mais físicos na área, inventando assim Zé Manel a lateral no lugar da habitual alternativa J.Guilherme (de dor no rabo), com menos saída
de bola, e menos visão / ocular. A equipa não se preparou para viver
a maior parte do tempo sem bola mas chegava rapidamente a baliza com André (exaltado ainda pelo bom almoço Ançãnense e assistência feminina). Só para tentar sobreviver porque nunca
se vislumbrou um subprincípio treinado de saída dessa pressão ofensiva por vezes S.Joanense (com recuperação de bola mas circulação lenta em triangulações). Quim esteve em grande na 1ª parte, sóbrio e concentrado .
Para os Pretos, evitar que o risco do
choque emocional e desgaste físico não se sentisse na Luz Verde, foi o grande
desafio entrar Maleiro e Rui-Bonga (bêbado) associados a 2 veteranos João (champanha e taças ) e J.Guilherme. Jogos de “orgulho” nunca são os mais indicados para
planos tácticos mais complexos (ou diferentes do habitual). O indicado é
não voltar a falar deste quinteto, afastar esse cenário da cabeça e voltar
às bases mais simples do seu modelo. Nos ultimos 5 minutos entraram Zé Manel e André para terminarmos a partida com 3X2 e um 3º lugar merecido.
Para os curiosos, evitamos jogar contra os Veteranos que deram 11X1 na final :(
3º lugar no torneio de Vila Verde |
Fica no "entretanto" um projeto de convívio em Ançã ou em Vila Verde (a 6ª) para uma boa futebolada... e mais ainda. Devemos colocar isto na nossa Agenda !!!... para o Verão.
sexta-feira, 24 de abril de 2015
A comunicação dos Pretos fez diferença na goleada 6 X 2 contra Coletes desorientados
Ver uma equipa a crescer no decorrer
da 10ª jornada, após um inicio apocalíptico, nem sempre traduziu uma evolução.
Por vezes, tratou-se, apenas, duma espécie de “simplificação de
processos”. Os Pretos é um desses melhores exemplos.
A complexidade táctica dos Pretos e dos jogadores (com sistemas de defesas a “2” ou "3" e
permanentes mudanças de posicionamentos) confundiu a
transmissão/solidificação duma ideia de jogo, algo indispensável como
prioridade de um Team que se quer adaptar ao futebol de 7 ou de 8. Ver a equipa hoje é
ver os quase mesmos jogadores numa moldura táctica e princípios de jogo
mais simples e eficazes mas quando trocamos as voltas é com sentido de COMUNICAÇÃO.
Partindo no papel de uma tactica inicial : guardião Quim, alas laterais Maleiro/Chico - J.Guilherme Pedro, Meios campistas João e Miguel e Filipe (novato) ponta de lança, os elementos-chave para a “nova ordem de jogo” são a capacidade de comunicação que beijou este Team. João que cada vez mais quiz sair da sua posição de conforto (central) assumindo-se como capitão e organizador
ofensivo no centro da segunda linha que rapidamente encontrou uma ala direita aberta em troca de posicionamento. Pedro com pouca posse de bola inicial, acusou o
ritmo de uma ala defensiva, querendo dar tempo às trocas
posicionais na frente, quer descaindo na meia-direita, permitindo até
diagonais sem bola. Outras vezes, Miguel da ala direita esperou pelo momento certo e
meteu-se ao serviço da bola na esquerda, onde Filipe combinava as jogadas. Saindo de trás, Chico em busca de mais sensação sempre
num espaço calculado encostava-se por vezes a esquerda, a direita e até no corredor central. E a COMUNICAÇÃO SEMPRE APARECEU EM PRÓ DE UMA CONSTANTE ORGANIZAÇÃO.
Certo, é mais fácil definir os seus movimentos do
que a sua posição. Por isso, o sistema também evolui a
meio campo com perfis na saída diferentes. Esta foi a fórmula que goleou os coletes no derby tomando a Essência das Essência : a COMUNICAÇÃO (mais uma vez!!) entre todos os parceiros.
A exploração do futebol dum jogador sendo definido
pelos movimentos, após e durante muito tempo ter-a -se debatido qual a sua
melhor posição mas sem nunca descobrir o melhor encaixe para ele no 8.
Porém, a queda de tal táctica também pode acontecer e muito relacionada
com essa indefinição, mais do que o sistema em que se joga. Isto, se a equipa não
define como quer jogar nos corredores e acaba por ficar refém da sua própria desorganização. Tudo o resto fica diluído.
Mas foi a “ditadura box to box” de Chico, J.Guilherme, João na linha defensiva que
amordaçaram o melhor jogo dos Pretos, relegando num plano secundário a
construção desde trás, em nome da... condução de jogo de trás para a
frente. "Coletes" desorientados e cansados de correr atrás da bola...pouco arriscavam ás saídas irritando Jason impotente de lidar com o seu Team.
Pretos ao marcar em primeiro foram surpreendidos por um golo "sem fazer de propósito"dito pelos Coletes. Calmamente mas sobretudo pacientemente o jogo tornou-se essencialmente
“vertical”. Os "Coletes" perdendo a circulação que procuravam o melhor lado para a bola
entrar, algo que a visão e passe de Jason ou André daria. À frente deles,
vagueando em busca do melhor local para ter a bola, André ou David por vezes
pareciam ter mais a vontade de evitar chocar com os seus colegas de equipa do que
com os adversários.
Os Pretos montaram uma equipa que,
no inicio, só existia na sua cabeça, mas depois, em campo, os jogadores
(seu talento/características) precisaramm de condições para levar a ideia
mais além graças a capacidade comunicativa de cada um deles.
INSTRUÇÕES MAIS CONCRETAS
Um dos factores que mais perturba ver
numa equipa, é quando se detecta que um dos seus jogadores aparece
nervoso, incerto nas marcações zonais e idas às dobras, ficando depois
irritados. A sensação é então que toda a equipa fica nervosa e
irritada. As falhas atrás tem efeito deflagrado pelo resto do 8.
Nestes casos de crise de jogo (e
confiança) os jogadores (sejam defesas ou médios) necessitam do conforto
de instruções mais concretas (o que fazer e limitação de espaço) e a
equipa dum sistema mais equilibrado (menos de trocas posicionais) para
que nenhum jogador se sinta confundido ou desamparado no jogo. "Coletes" afundaram simplesmente!!
Os Pretos souberam ser pacientes e não alcançar precipitadamente mais golos e/ou oportunidades ,como já aconteceu em 2 jornadas passadas acabando por perder pontos.
INVENTARIO DOS RESULTADOS DOS JOGOS CONTRA COLETES :
12/02: P.(PRETOS)5x3C.(COLETES)- VITORIA
19/02: P. 5 X 6 C.
26/02: P. 4 X 2 C. VITORIA
05/03: P. 3 X 2 C. VITORIA
12/03: P. 4 X 5 C.(após ganharmos e termos jogado o infinito até perdermos)
19/03: P, 3 X 4 C. (após ganharmos e termos jogado o infinito até perdermos)
26/03: P. 5 X 5 C. EMPATE
02/04: P 3 X 6 C.
09/04: P. 1 X 3 C.
16/04: P. 3 X 3 C. EMPATE
23/04: P. 6 X 2 C. VITORIA
PRETOS: 4 vitorias e 2 empates
COLETES: 5 vitorias e 2 empates
No final, foi bem regado o aniversário do nosso amado guardião Quim. PARABÉNS !!!
Os Pretos souberam ser pacientes e não alcançar precipitadamente mais golos e/ou oportunidades ,como já aconteceu em 2 jornadas passadas acabando por perder pontos.
INVENTARIO DOS RESULTADOS DOS JOGOS CONTRA COLETES :
12/02: P.(PRETOS)5x3C.(COLETES)- VITORIA
19/02: P. 5 X 6 C.
26/02: P. 4 X 2 C. VITORIA
05/03: P. 3 X 2 C. VITORIA
12/03: P. 4 X 5 C.(após ganharmos e termos jogado o infinito até perdermos)
19/03: P, 3 X 4 C. (após ganharmos e termos jogado o infinito até perdermos)
26/03: P. 5 X 5 C. EMPATE
02/04: P 3 X 6 C.
09/04: P. 1 X 3 C.
16/04: P. 3 X 3 C. EMPATE
23/04: P. 6 X 2 C. VITORIA
PRETOS: 4 vitorias e 2 empates
COLETES: 5 vitorias e 2 empates
No final, foi bem regado o aniversário do nosso amado guardião Quim. PARABÉNS !!!
quarta-feira, 22 de abril de 2015
Pretos que embalaram o berço e finalizou por 3 X 3
Um dos melhores jogos... e de bom
futebol na passada jornada. Uma sensação nasceu novamente após varias derrotas fez para do grupo de
jogadores um 8 de qualidade. Num
campeonato que é, em termos de modelo de jogo, um paraíso para os
extremos, foi onde os Pretos encontraram o habitat perfeito para a sua essência
de jogo. Dentro de um sistema de jogo mais purista, no sentido de atacar pelos
flancos com extremos a trocarem os pés ou melhor as suas posições, joga/corre/finta/inventa sobre a direita,
enquanto que na esquerda surge outro velocista, que conseguiram rematar com o pé certo e não aquele mais a mão.
Para além dos laterais tivemos também o excelente pivot defensivo, passada larga a atacar-defender-atacar, e reposicionar foi o Chico sem apoio de um central fixo. O médio
organizador em rupturas, ficou em partes bem posicionado e por outros momentos perdido mas com a preocupação da reposição. Depois, pode entrar o extremo promessa Maleiro, mais o Pedro a apoiar.
Apesar do jogo apoiado como modelo,
não prescindiu-se de alguns centros altos e, embora com técnica, algo
inestético, como referencia para acabar as jogadas. E foi o Jason, de
origem Coletista, com 1,72m, que caminhou muito
bem, entre o nosso central, e depois, moveu-se rapidamente quando
a bola chegava-lhe por perto, dentro da área. A equipa não usou, porém, o jogo direto
ou aéreo para ele. Pelo contrário, procurou que a bola lhe chegasse sempre rente à
relva... e rematar da mesma forma. Nesse papel dualista, o protagonismo esteve na baliza com perfeição e noção dos postes, a defender bolas quase imparaveis: Quim.
Os Pretos temporizaram muito bem com a bola, numa espécie de projeto, na visão de jogo, recuando
para pegar na bola e surgindo depois para
inventar o último passe ou rematar. Juntos, foi a alma tática dos Pretos que embalaram o berço de talentos para um resultado que acabou por 3X3.
Para esta 5ª temos mais sem contar com a presença de André e de Luis.
segunda-feira, 13 de abril de 2015
ESCOLHER COMO... PERDER 3x1
Ultimamente, face ás diferenças de
valores entre as 2 equipas, e o condicionamento físico de João-capitão (virilha), Nando (pico de dor), J.Guilherme (contraturas), Luis (pico simplesmente), Gabi (arrancamento ligamentar), Tó Zé (joelheiro), e tudo isto acrescentando uma Champions ao sábado, uma gestão da equipa nas opções antes do jogo, tem a
noção (mesmo escondida no subconsciente) que está sobretudo a escolher a
forma como vai... perder por menos, tal a dificuldade da vitória.
Nessas opções, entra o respeitar o
modelo (provavelmente repetitivo) e cair a partir da “coragem táctica” ou “vender a alma” à
estratégia e perder desrespeitando o seu ADN. Devo dizer, porém, que ao
contrário das teses moralistas dominantes, não tenho nada contra
“autocarros”. Claro que não me seduzem esteticamente, mas é um “direito
táctico” dos mais pequenos. E, se for bem feito, no posicionamento
recuado, pode ser também tacticamente interessante de avaliar. Isto, é o que faz os "Coletes" a defender deixando Jason em ponta de lança sozinho com o nosso central. É verdade que o futebol
admite todo o tipo de estratégias e ideologias. O fundamental é saber
executá-las bem e a equipa ser sempre competitiva. Por mais, Nuno (mais um recém jogador) e que cilclista !!! desequilibrou em contra-ataques rápidos, inclusivamente marcando um golo-chouriço.
A criatividade não é só uma questão de
avançados. Existe, também, a “criatividade defensiva”. É a partir desta
base que a “equipa mais pequena” encontra qualidade de vida em campo.
Inclusive para... atacar. E daí disputarmos após longos minutos o 1 X 1 para deixarmos de existir nas linhas defensivas.
O nosso futebol obriga sempre a escolher a mesma estratégia e cairmos sempre no mesmo esquema táctico.
Artilheiros laterais como o Chico em posição errada no corredor direito e J.Guilherme inversamente à esquerda... para servirem pontas de lança sem poder de cabeceamento. Isto, deixa apenas o atleta do corredor central ao poder de um remate... mas, até que desloca muitas vezes a bola para as linhas laterais para um centro e/ou entrada na grande área "forçada". A posse bola é evidente, as faixas laterais dominadas pelos Pretos mas falha a finalização em busca de uma passe a 10 e um remate que tenha que entrar a perfeição. Oportunidades tivemos muitas mas acima da trava do guardião :(
Para os Pretos é eleger bem a equipa e a estratégia para cada jogo.
Não é uma questão estética mas sim conceptual. A bola e os Pretos devem “viajar” juntos em campo. Nunca será bom sinal se vai a bola mas não vão os jogadores junto. Fácil ? Não é, mas contra ciclistas em contra ataque o meio campo Pretista deixe dificilmente. Falta de um autocarro organizado ???...
“Antes de
mais quero assumir as minhas responsabilidades pela estratégia falhada”.
Uma autoanálise negativa publica destas não é comum ver-se. Em geral,
fica na intimidade interna. É impossível, porem, fugir do visto em
campo.
Uma Selfie "Angêlica" |
Já a 3ª parte foi mais jovial, em casa do nosso amigo Chico que soube apresentar uma mesa à medida ... de uma amizade forte e cheia de anedotas.
Que o mesmo se repita para o próximo ano !! |
Parabéns Chico |
domingo, 29 de março de 2015
Ançanenses Q.B. batem Campone por 6-2
Deixem-me começar pelos agradecimentos, porque o melhor deve vir sempre no inicio.
Quero agradecer ao Ricardo e ao Manuel (amigo do André) por nos terem ajudado a ter jogadores suficientes para este jogo.
Quero agradecer ao André e ao Chico por estarem sempre presentes em todos os jogos deste torneio.
Quero agradecer ao João porque mesmo estando em inferioridade física nunca virou a cara à luta e teve mesmo de jogar a segunda parte completa devido à lesão do Manuel.
Quero agradecer ao Puma por respeitar e compreender que joga menos que os outros, sem discutir e sempre com um sorriso na cara... além disso, parabéns pois hoje (29/3) faz 42 primaveras.
Quero agradecer ao Zé Abreu que é Grande e está sempre disposto a organizar os nossos eventos.
Quero agradecer ao Tó-Zé, que apesar de estar lesionado continua a dizer presente no banco de suplentes ajudando a moralizar quem anda a correr lá dentro.
Depois dos agradecimentos... vamos ao que se passou dentro das quatro linhas.
Acabou por ser um jogo sem grande história, tal foi a superioridade da equipa de Ançã. O Ançã começou a controlar o jogo desde inicio, trocando bem a bola entre os seus elementos e não foi com grande surpresa que se adiantou no marcador. Um mau alivio do GR contrário pôs a bola nos pés de Luis que avançou para a área, tirou o GR do caminho e fez o primeiro do jogo.
Este golo, em vez de estimular a equipa para ir à procura do segundo, acabou por adormece-la, dando oportunidade ao Campone de reagir e igualar a partida a um. No entanto, os Ançanenses voltaram à mó de cima, e a meio da primeira parte Chico fez uma incursão pela direita e com um remate potente fez o 2-1, acabando por fazer justiça ao que se ia passando no jogo.
Numa avaliação da primeira parte podemos dizer que foi um jogo de parada e resposta com o Ançã a atirar uma bola ao poste e a falhar duas oportunidades escandalosas por Luis e André e o Campone a atirar uma bola ao poste e a obrigar Ricardo a algumas intervenções mais dificeis.
Para a segunda parte o Ançã entrou mais organizado e rápidamente chegou ao 4-1, com golos de João e André, este marcado com aquela parte que define a maculinidade do homem... digamos que foi um golo do caralh....
A sensação de que o jogo estava controlado e a vitória era certa acabou por tirar competitividade ao jogo. A equipa de Ançã começou a falhar algumas oportunidades claras de golo, tentando adornar jogadas e principalmente falhando passes fáceis que poderiam dar transições rápidas para a baliza adversária.
Num ressalto dentro da área Ançanense o Campone faz o 4-2. Esta jogada acabou por acordar o quinteto Ançanense que aproveitando a melhor condição física e qualidade técnica dos seus jogadores foi para cima do adversário e conseguir marcar mais 2 golos por João e Chico, fixando o resultado final nuns indiscutíveis 6-2.
Após o apito final realizou-se a terceira parte e temos que deixar aqui uma palavra de agradecimento ao Zé Carlos e ás suas excelentes mão para a cozinha. A carne, as batatas fritas, a salada, o arroz doce e o vinho frizante estavam ótimos. Para repetir, claro!
E assim continuam as andanças da equipa Ançanense por terras de Vila Verde, contabilizando neste momento duas vitórias e uma derrota. No outro jogo os Veteranos bateram o Vila Verde por 12-4.
Quero agradecer ao Ricardo e ao Manuel (amigo do André) por nos terem ajudado a ter jogadores suficientes para este jogo.
Quero agradecer ao André e ao Chico por estarem sempre presentes em todos os jogos deste torneio.
Quero agradecer ao João porque mesmo estando em inferioridade física nunca virou a cara à luta e teve mesmo de jogar a segunda parte completa devido à lesão do Manuel.
Quero agradecer ao Puma por respeitar e compreender que joga menos que os outros, sem discutir e sempre com um sorriso na cara... além disso, parabéns pois hoje (29/3) faz 42 primaveras.
Quero agradecer ao Zé Abreu que é Grande e está sempre disposto a organizar os nossos eventos.
Quero agradecer ao Tó-Zé, que apesar de estar lesionado continua a dizer presente no banco de suplentes ajudando a moralizar quem anda a correr lá dentro.
Depois dos agradecimentos... vamos ao que se passou dentro das quatro linhas.
Acabou por ser um jogo sem grande história, tal foi a superioridade da equipa de Ançã. O Ançã começou a controlar o jogo desde inicio, trocando bem a bola entre os seus elementos e não foi com grande surpresa que se adiantou no marcador. Um mau alivio do GR contrário pôs a bola nos pés de Luis que avançou para a área, tirou o GR do caminho e fez o primeiro do jogo.
Este golo, em vez de estimular a equipa para ir à procura do segundo, acabou por adormece-la, dando oportunidade ao Campone de reagir e igualar a partida a um. No entanto, os Ançanenses voltaram à mó de cima, e a meio da primeira parte Chico fez uma incursão pela direita e com um remate potente fez o 2-1, acabando por fazer justiça ao que se ia passando no jogo.
Numa avaliação da primeira parte podemos dizer que foi um jogo de parada e resposta com o Ançã a atirar uma bola ao poste e a falhar duas oportunidades escandalosas por Luis e André e o Campone a atirar uma bola ao poste e a obrigar Ricardo a algumas intervenções mais dificeis.
Para a segunda parte o Ançã entrou mais organizado e rápidamente chegou ao 4-1, com golos de João e André, este marcado com aquela parte que define a maculinidade do homem... digamos que foi um golo do caralh....
A sensação de que o jogo estava controlado e a vitória era certa acabou por tirar competitividade ao jogo. A equipa de Ançã começou a falhar algumas oportunidades claras de golo, tentando adornar jogadas e principalmente falhando passes fáceis que poderiam dar transições rápidas para a baliza adversária.
Num ressalto dentro da área Ançanense o Campone faz o 4-2. Esta jogada acabou por acordar o quinteto Ançanense que aproveitando a melhor condição física e qualidade técnica dos seus jogadores foi para cima do adversário e conseguir marcar mais 2 golos por João e Chico, fixando o resultado final nuns indiscutíveis 6-2.
Após o apito final realizou-se a terceira parte e temos que deixar aqui uma palavra de agradecimento ao Zé Carlos e ás suas excelentes mão para a cozinha. A carne, as batatas fritas, a salada, o arroz doce e o vinho frizante estavam ótimos. Para repetir, claro!
E assim continuam as andanças da equipa Ançanense por terras de Vila Verde, contabilizando neste momento duas vitórias e uma derrota. No outro jogo os Veteranos bateram o Vila Verde por 12-4.
sexta-feira, 27 de março de 2015
1º EMPATE 5X5 CONTRA COLETES EM MUTAÇÃO
Encontrar o sistema de jogo em que os
jogadores se sintam melhor é o primeiro objectivo dos Pretos na
construção duma equipa forte. Há casos, porém, que fogem à lógica. Os coletes é uma equipa que salta de sistema em sistema,
imprevisível nos seus movimentos. Já os vimos com 7 jogadores, clássicos, e com outros 2 ou 3 novos, sistema de três centrais, ou o tradicional com configurações diferentes, como foi ainda o caso nesta ultima jornada.
A chave para tal acontecer está nas
características e potencialidades móveis dos jogadores, sobretudo
médios-ofensivos e avançados que os coletes tentam procurar.
O jogo que o colocou como líder os Pretos sofreu, após
quatro minutos, aludindo ao
formato geométrico do meio-campo dos coletes. O mais sedutor desta “formação” é, porém, que ela está em permanente mutação e, durante o jogo,
pode voltar ao tal “diamante”... empurrado por Jason mais uma vez.
Há jogadores fundamentais para essa maleabilidade e outros que passaram a ser essenciais depois de transformados como aconteceu como o guardião dos coletes - achado inicialmente de fraca potencialidade.
Na clássica opção pela dupla atacante,André e Maleiro moveram-se soltos por toda a frente de ataque,
mas com a capacidade bífida que têm de jogar em profundidade (nas costas
dos defesas em desmarcações) como em largura (buscando os flancos).
Tanto podem, mantendo-se mais centralizados, desenhar a
clássica dupla atacante, como um deles cair mais para a faixa, e, com até o Chico, extremo puro, encostado na outra, redesenhar quase outro sistema táctico.
No coração do meio-campo, o
jogador-camaleão é Luis, que cresceu ao passar da ala para o centro
ou sobre a meia-direita. Mais ofensivo, Miguel é quem pegou na posição nº10 ou descai entre a faixa e a meia-esquerda e/ou direita. A
outra opção, como médio puro na relação zonas interiores-faixas, é J. guilherme (que tentou substiuir André, fez com os vértices laterais, mas
sobretudo com missão de pegar no jogo la fora ou melhor la para frente). Nessa altura, a
mobilidade Preta é apoiado por Nando e ou Pedro,
segundos-falsos meios - avançados, conforme a dinâmica adquirida
pela jogada atacante.
A referência que nunca mudam mas que
também se reciclou posicionalmente foi Flavio que saiu lesionado. Perto dos 30 anos, já não
pode ser o Nando “box-to-box” do passado. Lendo a sua visão de jogo e
passe, Nando tornou-o no pivot da equipa, o “holding role”, como lhe
chamam os ingleses, em tradução livre, o jogador que segura as rédeas da
equipa pela ausência do capitão João desaparecido à 2 semanas.... É das definições mais felizes para esta posição/missão.
Mas ficou a ideologia de Nando em querer transformar o seu jogo num modelo de “equipa de
posse” dentro do futebol, que acabou por se lesionar por inveja dos colegas já sofridos.
Continuando com essa inspiração, Chico não
deixou de fazer mutações. Agora, também procurava outras
variantes, de sistemas e modelo, com, por vezes, um jogo “mais
profundo”. Tudo em perante mutação, até no próprio decorrer do próprio
jogo. Quim realizou um jogo em grande com exelente exibição. Nada pode fazer nos golos sofridos.
Apesar do excelente trabalho dos Pretos a vencerem por 4 X1, isso só é possível com
jogadores da casta desta equipa, a alma das transformações com a
baliza sempre nos olhos. Tivemos a ganhar e até a levar outra
questão.... podaríamos marcar mais ?? Existem outros valores (equipas) em sobrecarga, quando ainda Chico, André, J.G e Pedro ainda não descansaram do torneio de Vila Verde. No final o resultado ficou em 5 X5 bem saídos, e, porém, se jogadores Pretos marcasse 2 flagrantes, ainda no final, golos estávamos a frente.
Para Sábado, necessitamos de jogadores. Pedro, J.G, Nando, Z. Gde e Flávio estão fora da convocatória.
segunda-feira, 23 de março de 2015
EM 2 DIAS PRETOS ENCAIXARAM 17 GOLOS E MARCARAM 6
DIVERGENTES: JOGAR BEM E PERDER CONTRA COLETES
O Pretos podiam continuar a ganhar jogos passando sempre a ideia que,
antes de vencer o adversário, vence as suas próprias limitações. Ou
seja, lida com elas e modela uma forma de jogar que nunca ganhará um
concurso de beleza mas torna a equipa competitiva (seja atrás da bola,
seja atrás do adversário). Chico e Nando tem sido o oxigénio da defensiva escura
desde trás mas contra os coletes nada podem fazer quando o meio-campo "pica - nica" la na frente.
Estreou-se na frente Maleiro, Luis e Maleiro no setor ofensivo, como espécies
de interior-esquerdo-direito que deu mais ideias à equipa do que só jogar para
pressionar e baixar linhas para recuperar. Junto da grande area, já os coletes percebiam que há também o pressionar mas principalmente defender
para... Jogar. Bastou deixar pingar bolas na grande área e mudar a ordem das mesmas palavras.... para contra-atacar.
Pretos ao vencer 3X1 , conseguiram como sempre o primeiro impacto emocional nos
jogadores que as chicotadas criam. No contexto, alguns eram apologistas de manter o jogo atrás e fazer rolar a bola, enquanto outros, preferiam aproveitar no território para fugir à baliza adversária. Até porque ao longo de 20 minutos a equipa Preta poderia ter marcado mais 2 ou 3 golos (... mas falhados). Este lado emocional podia ter sido decisivo
porque, no fundo, nem mudou quase nada na forma da equipa jogar a não ser não olhar para as suas próprias costas (onde na realidade não existiria um avançado de grande área para finalizar ou cabecear como nos jogos anteriores, sem Pedro (ausente), João-capitão e J.Guilherme limitado fisicamente.) (ou ainda baixar linhas....quando existia um défice evidente em vez de ....).
Custa-me escrever isto mas há
lugares onde jogar bem não tem transfer estético. Tem transfer mental e de organização (aquela que os meios aos dispor possibilitam). Ser competitivo é isto.
Perdemos Gabi com lesão para 3 semanas, jogamos tempo mais uma vez demais.... e os Outros estimulados por uma melhor organização defensiva, sem grandes oportunidades ganharam por 4X3.... em tempo de mais e mais e mais e mais descontos.
TÁCTICA: Chico-Zé Gde X Flavio + J.Guilherme X André ( Pedro/ Maleiro 2): O clássico falso dos VETERANOS e o erro de Vila Verde
Olhando as equipas do torneio e na última jornada, os participantes representam quase sempre uma vila / aldeia para pratica de um futebol dito "veterano". Por
isso, foi interessante ver o embate que travaram o Ançã, Vila Verde, São Joanense....em ultimas edições com resultados apertados.
jogador veterano da Distrital de Coimbra |
Outra equipa dita de nome "VELHAS GUARDAS / VETERANOS" foi certamente um erro de casting por parte de Vila Verde. "VETERANOS"... de que zona geográfica ??... digo eu !! Com o passos naturalmente a mostrar um futebol curioso já não se joga da mesma forma e o campeonato não é CERTAMENTE o mesmo. Ver então o tal lado falso dos VETERANOS através da forma como chicotam as equipas fecha portas a qualquer inspiração para um primeiro lugar em disputa de igual oportunidades. Numa estrutura desenhada para limpar todos e tudo por dentro com ou
sem bola as transições ofensivas
enjaularam a nossa equipa na nossa área. Pois, se o golo não aparecia naturalmente fazíamos nós o prazer de auto-golear Zé Grande...impotente. Nas historia dos Pretos conseguimos marcar 5 auto-golos em desespero para tentar ganhar pelo menos uma taça virtual.
Tudo isto com
marcação "a-zonal" que evidenciava mais a inteligência dos jogadores para além das virtudes e tiques técnicos de cada um. VETERANOS o tanas.... constituído por um grupo de antigos jogadores de futsal que nem sequer mostraram alguma vulnerabilidade e compaixão por adversários mais Fracos. Com Maleiro, Flavio (mais novos) e ...., cada vez mais estas variantes perdiam FRESCURA, rotinas de defesa, e de raciocínio.
Quando, na segunda parte os falsos VETERANOS meteram um guardião teoricamente mais gordo e baixo ( isto até porque o titular também era de um físico de jogador de VETERANOS (?????)) os Ançãnenses abertos para a frente conseguiram ainda resgatar alguns lances soltando André ou Maleiro num tudo contra tudo...ou melhor contra nada!! Já J.Guilherme saiu lesionado para desesperadamente ver a sua equipa sofrer. Voltar a jogar como sabíamos, de trás para a frente, ligando setores/linhas ainda tentamos criar oportunidades.... mas os nossos softwares e hardwares já estavam desregulados e cheios. Até porque saber jogar futsal não era assim .... mas SIM como os ditos falsos VETERANOS com outro tipo de softaware e hardware de experiências memorizadas.
Em lances de orgulho Chico ainda bisou com 2 morteiros mas não adiantou mais...., porque na maioria das vezes, um golo nosso valia por 2 ou 3 seguidos dos falsos VETERANOS. Puma ainda pisou o campo nos últimos 10 minutos para também ser crucificado... e Pedro desesperado sentia o que sentíamos....
Esta derrota não teve nenhum segredo sabendo que todas as equipas vão perder neste campeonato: é a
equipa que melhor nos enganou(a todos não sei!!! ) ... Mas soube fazer. O que é um VETERANO... Não sabem, como jogam?? É incrível agora não saber !!
Foi SIM senhor, um jogo infeliz.... mas para os VETERANOS que devem ter descido de divisão ou então confundido com o Vila Verde da Figueira da Foz.
De qualquer forma ninguém nos tira a vitoria que tivemos na 3ª parte em companhia dos nossos grandes amigos Tó Zé e Ruizinho.
Só não esta o gajo que tirou a foto :) |
segunda-feira, 16 de março de 2015
Ançãnenses riem da organização tactica por vencer 3X2 contra Vila Verde
O torneio começou a dizer verdades
absolutas. Não há organização que o possa disfarçar. É, essencialmente,
um problema de compromissos com os nossos jogadores. Na semana de preparação tínhamos conseguido 7 jogadores e apareceram efectivamente 7 sem esperar contar com J.Guilherme em ultima hora. Existem, claro, estratégias que
falham (equipamento, bolas, garrafas de agua, mala de primeiro socorros...), mas temos que ficar todos cientes que devemos levar este desafio até ao fim!
Este sábado voltaram a pisar o campo de Vila Verde : Zé Grande, Puma, Capitão, Chico, André, Gabi, Pedro e J.Guilherme a
tornar isso evidente. A forma serena como encarou a equipa
nesse encontro foi crucial... analisamos o inicio do principio:
Em campo ficaram duas equipas. Vila Verde com um dispositivo impressionante na hora do aquecimento... treino e jogo de treino continuou como se estivessem a preparar um onze inicial... pois quase dava para fazerem 3 equipas. Para cada 2 jogadores uma bola e uma também impressionante batedela de bolas ritmadas pelos passes de bolas ; coletes, um aquecimento individual ao guardião e uma bancada a encher do lado adversário. Todos os lances tácticos eram minuciosamente preparados desde dos cantos ao livres de bola parada...
Do lado Ançãnense, não se conseguia ver a bola a rolar de forma harmoniosa, com passes desajeitados ; não conseguíamos ver a bola
a tocar nas mãos do nosso guarda redes, mas até por vezes admitia-se que sim, e logo depois a única bola que tínhamos
saia do campo, em direcção a rede de fundo por detrás da baliza, ou na lateral onde também jogava com mais entusiasmo os pequenotes Tomás, Miguel e Pedro. Esse futebol parecia grande demais para caber num tabuleiro de xadrez táctico que não estudamos e que se tornava quase evidente que tinhamso caido de para-quedas... quase envergonhados.
Na verdade, ninguém sabia como os defrontar, ninguém sabia o que ia sair
do seu corpo, e até porque na zona de aquecimento já sentíamos algum cansaço causado pela atraso do arbitro. Fartos de correr atrás de uma bola louca que não caia nos nossos pés e remates em piso escorregadio era dose. Na ausência de Quim, Zé Grande e Puma experimentavam a baliza mas sem ninguem saber quem iria assumir a responsabilidade....até que Zé Grande já tinha confessado que Puma iniciaria a partida.
Em zona OFF, João-capitão levou a análise do jogo a J.Guilherme para uma perspectiva mais concreta... pois não podíamos cair apenas no génio, loucura, ou outras tantas expressões, com tantas cabeças. Ou seja, quando falamos foi uma
questão de quebra-cabeça física (embora isso fosse a parte visível na equipa com apenas 2 suplentes) e
falar de uma questão do sistema nervoso central (a parte invisível da
mesma equipa, mas a mais decisiva) para tocar no ponto certo que,
neste jogo, fazia o cérebro tático dos jogadores em movimento.
Entendemos entrar com jogadores de "referência" sem desapreciação ou outras conotações porque Gabi estava ainda a recuperar de uma gripe, Pedro a iniciar a sua carreira futebolística e Puma com uma rotula emprestada. A equipa não quis controlar o jogo a partir do
controlo do resultado OxO para analisar os adversários. Os jogadores também o perceberam. E
souberam interpretar sabendo que João ou Chico deviam estar sempre em campo, em pivô Central. A primeira substituição deixou-nos logo a sensação clara que a opção Gabi-Pedro não tinha sido a mais correcta saindo João e J.Guilherme. Ficamos todos (dentro e fora do campo) concentrados a
não perder as zonas de defesa e fechar as linhas de passe dos adversários...e muito bem! André bisou a marcar 2 golos ; marcamos em primeiro,...empate ; 2X1 para o adversário para novo empate. A precisar de dar a volta ao resultado, o Ançã jogaria muito
melhor, a estratégia era diferente, e o sistema nervoso central também.
Tão estranho como natural defendemos sempre muito bem atrás da linha da bola, no nosso campo para construir ou até contra-atacar.
A conexão André-J.Guilherme, os
movimentos/remates de Chico, os cruzamentos tensos de João para o centro, as arrancadas de Gabi e Pedro... entre outras jogadas resistiram sempre as contra-ofensivas de Vila Verde. O Ançã resistiu cá em baixo com um potencial quantitativo limitado e foi a equipa que
melhor fez da organização uma força para fazer crescer os seus
jogadores libertados mentalmente. A defensiva foi forte com um Zé dos Grandes que segurou a baliza. Com naturalidade o golo da vitoria apareceu entre André e J.Guilherme que marcou o ponto final a essa partida.
A questão central é, porém, ver como é que a equipa vai reagir na próxima jornada,
discutir tática faz se calhar cada vez menos sentido, tal a forma como as
individualidades se riem dela em campo e marcam a diferença quando sabemos analisar e interpretar o adversário. Para tal, o bloco defensivo recuado em campo é que fornece a melhor perspectiva para anular as jogadas dos adversários.
Para finalizar é fundamental termos consciência da "ameaça ingénua" da arbitragem. Qual é a ameaça e mentira desta realidade?
A mais clássica, em ambos os casos: os jogadores nunca podem parar uma jogada enquanto não se houve o apito... podendo sacrificar a sua equipa de um lance isolado do adversário. A 5ª feira mandamos nós e ao sábado manda o arbitro !..
NO GRANDE FINAL O ARROZ DE CABIDELA E O ARROZ DOCE FOI BEM REGADO EM COMPANHIA DOS COLEGAS DE VILA VERDE QUE NÃO FICARAM AZIADOS.
Um obrigado especial ao Pimenta que nos recebeu com cortesia e grande amizade.
sexta-feira, 13 de março de 2015
A ousadia psicológica paga bem e deu resultado 4X5 para Coletes
Não foi preciso recuar tanto no tempo para ouvir o Jason, um dos
heróis que pisou o terreno sagrado Ançãnense. Bastou alguns jogos para
recordar que a equipa de Coletes é empurrada por este homem - a ganhar recusando as
derrotas. A ousadia psicológica esta agora instalada neste homem.
Desde de ontem, os Coletes
voltaram a ganhar pela 2ª vez. O homem que tanto suplicou, embrulhou, e contagiou é, porém, o
mesmo: Jason. Está, claro, bom tecnicista mas há coisas que nunca mudam no seu perfil comportamental.
Assim, quando se vê a perder... a sua estratégia é de resolver lances dentro da grande área, procurando o mínimo contacto e pôr pânico ou melhor confusão na defensiva Preta.
Só que há uma questão incompatível nos Pretos:
pôr a equipa a ganhar devia ter um processo evolutivo e mais cognitivo-comportamental e racional mas no futebol tático
atual têm perdido o sentido da responsabilidade. No decorrer destas jornadas, como é que se explica, por mais estranho que pareça uma espécie de perda de controlo que vai contagiando a cor Preta.
Relembramos como foi perturbante ver, na
última jornada, quando, João-Capitão, "empurrado" pelo Jason levou a perder a cabeça, ou mais, a sua posição de Central em pleno jogo. Ontem, sucedeu novo confronto em pleno jogo, Jason vociferando de braços
abertos, e Quim a responder perdendo a cabeça. Ao "ralenti" os restantes Coletes, impassíveis, sempre olharam para o desfecho de um gesto no mínimo ambíguo (do Jason) não sentiram a necessidade de um aparato tão importante... e Quim quase a perder a posição de guardião. Para sair da frente ou melhor não ouvir mais, Pretos quase desistiram da via do jogo. Incrível. Outros lances poderiam até acender mais o ânimos quando se respondia por imitação a dois tipos de agressividade: Jason na comunicação e Ismaiel no confronto físico. Chico foi ainda a ultima vitima em sofrer do contagio e da ousadia psicológica de Jason... e acabou por faturar mais um golo a equipa dos Coletes.
Em últimos instantes do jogo, num empate 4X4 já na passada hora de jogo, o que se via já não era só um empate porque Pretos fomentaram que deveria existir a derrota num dos lados. Foi o desfecho mais natural para os Pretos a perderem, desterrado na frente e, atrás, os Coletes a aproveitar na direita (com triangulações Isamail-????) as costas do pseudo-lateral J.Guilherme. O golo apareceu enquanto Pretos ainda chocados
com eles (Jason, Ismail,...) abriam espaços. Para tornar tudo mais caótico, também Marco saiu do jogo lesionado e Luis fico "Coletado". O futebol destas jornada atipicas é coisa do passado. Sós
ante o perigo "JASON e seus delirios", os atuais jogadores Pretos devem de novo se escrever
com maiúsculas.
Pois a melhor resposta é o silencio e indiferença... e a bola a rebolar no sentido da baliza dos Coletes.
sexta-feira, 6 de março de 2015
Coletes em Busca de Rumo perde por 3X2
Os coletes demoram a arrancar a sua ideia de jogo. Eles não tem
sabido reinventá-lo mesmo com novos intérpretes que apareceram no relvado Ançãnense. Nesta jornada, porém,
houve um problema maior do lado dos Pretos: pior meio-campo a perder o melhor avançado
(J.Guilherme:)) e um ala-defesa (Gabi). Dirão que já sucedeu no passado e agora com os regressados Nando e Pedro e Flávio voltam a ter a principal referência de equilíbrio no setor. É
verdade, mas mais à frente houve outra carência que o oito e/ou sete sente muitas
vezes: um clássico médio de segunda linha com qualidade (como era Luis com menos peso e não pode ser Pedro ou Miguel, como jogaram ontem). Neste momento pareceu-nos mesmo ser
ponto-chave: evitar que a equipa se parta taticamente em duas no
meio-campo e que não aproveite, por isso, os momentos de recuperarão, e
sofra tanto nos momentos de perda, sobretudo quando sucede no corredor
central. Por isso, na busca dos equilíbrios vimos sempre João-capitão (central num
triângulo) mais útil com encruzamentos com o meio-campo do que perdido à frente, numa prestação para esquecer... de vez.
A evolução de Pedro para outras fazes de jogo foi certamente uma solução. Ou até mesmo uma necessidade, porque é o jogador com melhor porte fisico e de boa elevação para cabecear no sector grande area... quando era servido ...ou não!. Flavio manteve-se à esquerda para abrir jogo e beliscar a área. Nando e André foram quase os mais certinhos sem grandes aventuras. Entretanto, Chico a sair da sua faixa direita nunca foi uma solução, mas este é o tipo de defesa que só rende mesmo se jogar solto a todo o cumprimento e colocar "centros" ao serviço do colectivo. Maleiro, por ingenuidade perdeu sentido da baliza.
Estas são apenas algumas notas que tiramos do jogo entre PUma, Tó Zé e J.Guilherme. Percebeu-se intenções, mas o talento que faltava não podia ser sempre colmatado pelo um individualismo. Nesta altura a equipa tinha de se proteger perante um adversário no papel mais fraco. Nos jogos, evitar partir-se quando se perde a bola. Prioridade: defender o melhor que sabe para, aos poucos, ir percebendo por onde pode crescer (jogo e cabeça).
A evolução de Pedro para outras fazes de jogo foi certamente uma solução. Ou até mesmo uma necessidade, porque é o jogador com melhor porte fisico e de boa elevação para cabecear no sector grande area... quando era servido ...ou não!. Flavio manteve-se à esquerda para abrir jogo e beliscar a área. Nando e André foram quase os mais certinhos sem grandes aventuras. Entretanto, Chico a sair da sua faixa direita nunca foi uma solução, mas este é o tipo de defesa que só rende mesmo se jogar solto a todo o cumprimento e colocar "centros" ao serviço do colectivo. Maleiro, por ingenuidade perdeu sentido da baliza.
Estas são apenas algumas notas que tiramos do jogo entre PUma, Tó Zé e J.Guilherme. Percebeu-se intenções, mas o talento que faltava não podia ser sempre colmatado pelo um individualismo. Nesta altura a equipa tinha de se proteger perante um adversário no papel mais fraco. Nos jogos, evitar partir-se quando se perde a bola. Prioridade: defender o melhor que sabe para, aos poucos, ir percebendo por onde pode crescer (jogo e cabeça).
quinta-feira, 5 de março de 2015
Para amantes do futebol Juvenil venho partilhar esta noticia
Sub-17 em Coimbra para regressar às vitórias
Dragões defrontam a Académica na sexta jornada da segunda fase do campeonato
A ronda anterior da segunda fase do Campeonato Nacional de Juniores B reservou um sempre especial Padroense-FC Porto (2-2),
naquele que foi o primeiro jogo que os Sub-17 portistas não conseguiram
vencer nesta período da competição. Agora, com a Académica no horizonte
(sábado, 17h00), Rui Pires e Diogo Queirós não escondem o objectivo
primordial para a deslocação a Coimbra: voltar a conquistar os três
pontos.
“Sabemos aquilo que nos espera, até porque no jogo da primeira volta sentimos muitas dificuldades, apesar de termos vencido. A Académica é uma equipa bem organizada, que se fecha muito bem, mas estamos preparados e acredito que vamos saber contornar essa situação. Ficámos desiludidos por não termos conseguido vencer o último jogo e queremos dar uma boa resposta, sabendo que teremos uma tarefa complicada pela frente. Vai ser um jogo difícil, mas só pensamos na vitória”, afirmou Rui Pires, médio e capitão dos Dragões, ao Porto Canal e www.fcporto.pt, perspectivando a partida frente ao actual quinto classificado da zona Norte, com apenas três pontos. Os azuis e brancos lideram com 13, mais três do que o Nacional, segundo.
Diogo Queirós, defesa da equipa comandada por Bino, também lamentou o empate na jornada anterior, mas mostrou-se convicto de que o FC Porto retomará o caminho dos triunfos. “Frente ao Padroense, tivemos um jogo muito difícil e exigente, que não terminou com o resultado que queríamos. Segue-se a Académica, que tem uma boa equipa, e nunca é fácil jogar em Coimbra. Esperamos um adversário motivado, mas nós também estamos e vamos com tudo para vencer. A equipa está melhor, não só em termos de jogo, mas também no que diz respeito à união entre todos, por isso acredito que vamos regressar já às vitórias”, declarou.
O jogo entre Académica e FC Porto, a contar para a sexta jornada da segunda fase do Campeonato Nacional de Juniores B, disputa-se este sábado, às 17h00, no sintético da Academia da Académica, em Coimbra.
http://www.fcporto.pt/pt/noticias
“Sabemos aquilo que nos espera, até porque no jogo da primeira volta sentimos muitas dificuldades, apesar de termos vencido. A Académica é uma equipa bem organizada, que se fecha muito bem, mas estamos preparados e acredito que vamos saber contornar essa situação. Ficámos desiludidos por não termos conseguido vencer o último jogo e queremos dar uma boa resposta, sabendo que teremos uma tarefa complicada pela frente. Vai ser um jogo difícil, mas só pensamos na vitória”, afirmou Rui Pires, médio e capitão dos Dragões, ao Porto Canal e www.fcporto.pt, perspectivando a partida frente ao actual quinto classificado da zona Norte, com apenas três pontos. Os azuis e brancos lideram com 13, mais três do que o Nacional, segundo.
Diogo Queirós, defesa da equipa comandada por Bino, também lamentou o empate na jornada anterior, mas mostrou-se convicto de que o FC Porto retomará o caminho dos triunfos. “Frente ao Padroense, tivemos um jogo muito difícil e exigente, que não terminou com o resultado que queríamos. Segue-se a Académica, que tem uma boa equipa, e nunca é fácil jogar em Coimbra. Esperamos um adversário motivado, mas nós também estamos e vamos com tudo para vencer. A equipa está melhor, não só em termos de jogo, mas também no que diz respeito à união entre todos, por isso acredito que vamos regressar já às vitórias”, declarou.
O jogo entre Académica e FC Porto, a contar para a sexta jornada da segunda fase do Campeonato Nacional de Juniores B, disputa-se este sábado, às 17h00, no sintético da Academia da Académica, em Coimbra.
http://www.fcporto.pt/pt/noticias
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015
Os coletes voltaram a transmitir insegurança e perdem por 2X4
Prova de sinal do tempo, é ver como os jogadores Pretos apreenderam a jogar com classe. Na defensiva, Chico, João e Gabi e em linha de frente Miguel, Luis, Flavio, J.Guilherme e André. Quim, surpreendido logo no 1º minuto mostrou outro estilo ao que já tinha... ser o patrão da grande área. A pivot ou quase 10, Pretos trocaram de posições, passaram, e tornaram-se mais agressivo.
A derrota na passada jornada teve sobretudo a ver com o menor rendimento
físico-tático da equipa no minuto 105, baixando a batida cardíaca do meio-campo até
cair e perder por 5X4.
Os coletes voltaram a transmitir
insegurança. Não souberam controlar o jogo em vantagem e quando baixaram o ritmo
para atacar ficaram dependentes de rasgos individuais (neste caso, do Esmaiel ou Jason). Contra os Pretos, a ironia de ser um mito do Ismaiel e Ricardo na baliza
salvá-los. André, Marco e companhia ainda evitaram que a equipa se partisse mais (com 2-0,
saindo como marcadores) acabaram por perder cabeça, com um resultado negativo de 2X4. Há tática que explique
isto? Ainda bem que Sim... mas nos segredos dos Pretos.
A equipa Preta soma vantagem nos confrontos (jogos, pontos e golos). Mais do que inimigos, são Ançãnenses.
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