O futebol Preto tem visto algum deslizamento (porque parece jogar sobre patins) pelos resultados obtidos. Falou-se do talento e de uma recuperação construtiva mas a seguir já não é um local pacifico. Salienta-se no entanto com mérito, sem pontapés em garrafas uma
bola domesticada na segunda parte do jogo. No entanto, é de lamentar que nem sempre, porém, as substituições foram pensadas como por exemplo ter inciado a partida deixando o Chico de fora. Não se percebe! Por isso,
penso que é a alteração que deveria ter exigido maior astúcia táctico-estratégica a um Team. Tornar mais perigosa a equipa deixando um elemento de rótulo
mais ofensivo-passivo de fora inibiria o talento de Emanuel que marcou a diferença nos primeiros 5 minutos. Mais do que presença de Chico, era a contenção defensiva que faltava!
O melhor Branco revelou-se assassino no ponto de partida. Sem sensibilidade para o adversario
percebeu o melhor momento para o fazer. Isto é, em termos conceptuais, com os simples toques diferenciadores de ensinar uma equipa a atacar pulverizou a concorrência. O problema é que Emanuel define bem o
plano de jogo quando respeita (e conhece) o adversário, mas depois na
gestão do jogo, perde-se em contradições... e a equipa seguiu o seu seguidor. Sucedeu-se no último tempo, contra ataques Pretos, pelas botas
de Chico, após tentativa de controlar o meio-campo por Luis. Nestas
alturas, o que pode salvar um jogo mal iniciado é quando, em campo, os jogadores
tomam conta da equipa adversa... mas o jogo só tem 60 minutos. Moral táctico da história: as
substituições só são ofensivas quando o Team ganha a sensibilidade
do jogo e da sua própria equipa.