O preâmbulo da jornada passada
Um novo filme do futsalquinta, “Expresso da noite” que avançou com uma produção fora do seu 8 de origem,
com co-produção de um Team envergonhado no inicio. O prólogo do
longa-metragem mostrou a situação derradeira que este "filme-jogado" narraria: no
futuro, devido a um experimento para impedir o aquecimento e a ofensiva global dos Coletes, que
não deu certo, deixaria os Pretos fadados a uma nova era do gelo.
Os poucos
sobreviventes que alinharam a convocatória foram confinados "nas horas perdidas", a um trem que daria a qualquer um voltas
no planeta, de forma a salvar a sua pele frente a um Team com Nuno, China, Julio, André, Irmão de Ismaiel, Jason, e outros.
Dentro deste veículo armadilhado, o sistema de segregação entre uma elite, que
vive na parte da frente do trem quiz mostrar serviço na apresentação. Cansados das condições de penúria dos resultados, os Coletes resolveram
tomar medidas para mudar esta situação. E é a partir deste mote que o
filme se constrói.
Nos Pretos, ficou de fora 5 jogadores : João-capitão, Fernando, Maleiro, Quim e Pedro. Esta ficção científica foi baseada no cenário mais remoto, quando ainda nos faltava um jogador para completar o nº 8. Pois, Jason enquanto porta-voz encontrou falha no Ultimo filme, que se tornou um HOrror e
ficou fascinado com a prestação de Ismaiel contra sua própria equipa. Mas a ideia das pessoas lutando para sobreviver dentro
de um trem a partir dessas condições, e pela luta de classes embutidas sem golos
nesta situação, resolveu inverter tudo e emprestar só quem não lhe faria falta : o Ricardo - guardião e/ou Central de 2ª, segundo ele!!
Todo o filme foi filmado no campo Ançãnense. O elenco conta com atores reconhecidos nos Pretos como Ruizinho (na baliza com sapatilhas rasas), Ricardo - Central, Chico na Central apoiar Ricardo, Guilherme à Dtª, Tó Zé a esquerda, Luis e Miguel a meio-campo, e André a avançado-centro.
Cenário 1:
Arrumar uma ideia assustadora para o filme. Logo de inicio os Pretos fizeram algo de muito bom conseguindo saber o que poderia acontecer quando trocaram voltas a organização da sua propria equipa. E quando
aconteceu, fizeram algo que fosse tão assustador quanto possível para os Coletes começarem a sofrer.... como se o barulho da bola que Vissem fosse um fantasma ou monstro.
Cenário 2:
Transformamos a ideia numa história verídica. Um jeito
muito bom de conseguir ideias é fazer um brainstorm (literalmente uma
tempestade cerebral). Daí, escolhemos para cada jogador uma função. Para tal
a história estava pronta antes de começar a filmar. Do contrário, o filme podia
sair malfeito e a derrota pesada.
Cenário 3:
Encontramos uma táctica que não passou pelas alas. Boas
histórias se passam no campo (principalmente à noite e a luz do campo), sem centros,
mas construções dentro do rectangulo, bolas nos pés, etc. Certificando-se de ter
autorização para avançar mais no local escolhido antes de iniciar a ofensiva. Compensar não foi a ordem do filme mas sim respeitar os espaços para não se tornarem campas.
Cenário 4 :
Encontramos um elenco disposto a estrelar seu thriller.
Ricardo foi Imperioso com Chico. Eles não deram escolhas ao adversário. Não precisaram ter experiência, e isto dependeu da
complexidade do filme. Certificaram-se de que eles estejavam dispostos a
aceitar novas funções....e neste papel Ricardo soube manter a sua posição e bater bolas preciosas para os pés do André. Isto, porque missão impossivel era o filme em que Ruizinho tinha o papel principal -- pois num campo regadinho de armadilhas.
Cenário 5:
Para dar um tom de suspense, acrescentou-se músicas assustadoras, sinistras e que causou desconforto. Para isso, usou-se o Jason especialista na matéria que queria matar Luis. Usamos alhos para esses tipos de situação quando algo surpreendente (foição) acontecesse.
Cenário 6.
Arrumamos um assassino/monstro/qualquer coisa bem assustadora e Coletes a fins.
Por alguma razão, assassinos que falaram são mais assustadores do que na realidade. André foi um dos Homens do jogo em terreno sinistro (diz ele) que se tornou um verdadeiro Jardim (bola super controlada). Certificamo-nos de que a motivação era simples (vingança ou
insanidade são boas para alguns), mas a razão prevaleceu.
No "The End":
Tornou-se algo completamente banal no centro das atenções iniciais (Ruizinho na baliza com sapatilhas num campo escorregadio, Ricardo a assumir o controlo da defesa, Quim no banco sem presença de Zé Grande, Tó Zé num jogo intensivo para o joelho, uma TV sem um vídeo gravado mas merecido). Se filmássemos em direito, seria muito assustador!... Pois o Terror foi para os Coletes que sofreram 6X3.... e podia ter sido bem pior se o filme não.... hUaouuuulooouiiuOUUUUBU!!
PARABÉNS AOS PRETOS que souberam estar sempre a frente do marcador e Muito PARABÉNS AO NOSSO AMIGO ANDRÉ QUE FESTEJOU EM GRANDE o seu aniversário ...em casa !!!