Com personalidade, os Pretos desenharam um modelo (e
sistema) de jogo que fez o aproveitamento táctico perfeito contra os Brancos. Em vez de pressionar alto, preferiram baixar linhas para recuperar a
bola quando os Brancos subiam as suas e, após recuperada a posse,
sairam em transições rápidas (em geral através de um passe…rápido mais
longo ou numa saída em posse quando este
recua). Com uma equipa trabalhadora, o seu futebol de toque e passe
respirou à vontade sem a presença de Luis e de André que foram sempre ancoras do Team Preto.
À sua frente, a mobilidade dos Brancos não teve a sensibilidade de, seguindo a bola, aproximar-se da baliza de Zé Grande que sempre defendeu. O
curioso é ver como tudo isto acontece quase sempre em contra-ataque ou
ataque rápido dos Pretos sem reação Branca. Ou seja, o melhor Branco não é um quintento de defesesa
continuado que não sabe fazer pressão alta ou por outra opção nem defender em bloco.
Nesse contexto, os Pretos aproximam-se dos Brancos e levam vantagem nos golos marcados.
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