É um território dominado por dois
monstros, Juventus e Atlético, mas, neste inicio de época 2013, existe uma aldeia
irredutível de futebolistas cheios de talento para chegarem ao Topo. O At.
Madrid de João, um Team que costuma ser um manual de sofrimento com Luis, Miguel, RuiX2, Quim e Emanuel. A
pergunta que muitos colocam hoje é, pois, se será capaz este quinteto Ançãchonero de manter-se na luta pelo titulo tão esperado até ao fim?
É muito difícil numa Liga onde se perde tão poucos pontos. Os golos da primeira jornada a contar para o campeonato devoraram a imagem do At. Madrid mas o seu quinteto é muito mais do que isso. Busquemos argumentos para sustentar a hipótese desse sonho.
É muito difícil numa Liga onde se perde tão poucos pontos. Os golos da primeira jornada a contar para o campeonato devoraram a imagem do At. Madrid mas o seu quinteto é muito mais do que isso. Busquemos argumentos para sustentar a hipótese desse sonho.
A equipa Juv. está a organizar-se melhor. Quer no
posicionamento defensivo (Chico e Loto, ambos tb
ofensivos, estão a ficar mais e a calcular melhor os timings de subida),
quer na dupla de centrais ofensivos (Tó Zé-J.G) forte no jogo de transição e a jogar
simples. Toda este processo defensivo deveria estar, porém, assente num pivô à frente da defesa: Gabi que deveria ser mais rotativo na recuperação e saída de bola, mas...em busca de melhores tempos:).
O plantel Atlético tem hoje, porém, mais
alternativas que permitem uma rotatividade mais eficaz. As alterações
sucedem sobretudo na segunda linha do meio-campo, a zona de construção
criativa, onde Emanuel é a chave a cair nos flancos (sobretudo a esquerda) e
procurar movimentos interiores. Depois surgem as rotações: Luis,
entre a direita e o centro, João, destro que gosta de conduzir em apoio desde a esquerda, Rui, que equilibra também o
meio-campo. Miguel, mais fixo no centro, que
se estreou como avançado centro.
Quando perde a bola, a equipa é muito rápida a recuar para recuperar posições de organização defensiva. Só a partir dai começa a pressionar (não o faz individualmente mal perde a bola, espera reorganizar-se colectivamente, o que é o melhor sinal de inteligência táctica). É quando faz o famoso achique, como lhe chamam os argentinos, que se traduz no encurtar de espaços de execução ao adversário em posse.
Quando perde a bola, a equipa é muito rápida a recuar para recuperar posições de organização defensiva. Só a partir dai começa a pressionar (não o faz individualmente mal perde a bola, espera reorganizar-se colectivamente, o que é o melhor sinal de inteligência táctica). É quando faz o famoso achique, como lhe chamam os argentinos, que se traduz no encurtar de espaços de execução ao adversário em posse.
Juventus ganhou na estreia de 2013 com 7X6 ... chamando atenção da ultima jornada atípica por falta de jogadores e transição de pretos para vermelhos.