Um ponto muito criticado nos Vermelhos é
como baixa o ritmo sempre que sente ter o jogo controlado e que o
adversário não será capaz de causar grande perigo. É uma avaliação
arriscada porque uma coisa é controlar o jogo (manter organização
defensiva sólida), outra é controlar o resultado . Nesta jornada com uma equipa menos "competitiva" no seu coletivo, teoricamente o instinto futebolístico-animalesco dos jogadores Vermelhos em campo
farejaram o perigo que os estimula. Trocaram de pé em pé e criaram avenidas de passes com imposição de um ritmo regular.
Os Pretos fizeram jogos interessantes até
ao momento em que pensaram só na baliza e na
profundidade, um ponta-de-lança mais rápido na bola - André- que caia nas costas
da defesa adversária e um defesa que distribuía - bolas na profundidade do campo, vezes sem conta. Resumindo a equipa necessitava apenas de uma estrutura central em desenho de coluna vertebral... sem vertebras! A transição de trás para a frente foi quase inexistente. De boas intenções iniciais o sistema de jogo facilmente descoberto perdeu o esboço de uma intervenção táctica,... ficando a espera de um erro do guardião Zé Gde.
Discussão de corredor e de balnear divide as opiniões: Pretos com discursos dogmáticos estiveram perto da vitoria enquanto outros Vermelhos-a-fins manifestam uma desigualdade evidente técnico-táctica. Esperamos para ver reações na proxima jornada!!